Uma parcela considerável dos empreendedores e, consequentemente, das startups tem o seu modelo de negócios baseado em algum aplicativo, como aqueles desenvolvidos para o segmento mobile. É comum que, ao identificarem demandas de mercado e desenvolverem o seu produto, as startups acabem desenvolvendo essas aplicações, que, salvo raras exceções, envolvem o desenvolvimento de um código-fonte proprietário.
Acesse o mais novo artigo na coluna do Freitas Ferraz no portal Startups com tema “Criei meu app, e agora? Entendendo as opções para proteger seu código”.
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