O Simples Nacional é frequentemente adotado por empresas em estágio inicial, principalmente em razão da facilidade do recolhimento simplificado de tributos e da alíquota conjunta efetiva mais baixa que nos demais regimes de tributação. No entanto, o regime possui restrições específicas, como a composição do quadro societário, que podem limitar a capacidade de captar investimentos das startups.
Em artigo para o portal Startups, nosso sócio da área de Direito Tributário, Thiago Braichi, e as advogadas, Anna Flávia Moreira e Anna Laura Lacerda, exploram como startups optantes pelo Simples Nacional podem se planejar para atrair investimentos de forma estratégica e eficiente.
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